Banqueiros querem mais exploração
A birra ocorreu em uma reunião da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham). Entre as queixas, o representante do banco Sumitomo Mitsui Brasileiro, Gustavo Salgado, criticou um dos itens da reforma que adota um regime mínimo de um ano e meio para contratar como terceirizado um trabalhador demitido. É demais.
É por isso que a resistência dos trabalhadores deve crescer assim como acontece na categoria bancária, que tem os direitos garantidos em convenção coletiva pelo menos até 2018 e que foi uma das poucas categorias que fechou reajuste com aumento real em 2017. A luta tem de continuar. É preciso revogar os desrespeitos e derrubar a ganância dos poderosos.
Seeb – Bahia