Pelotenses vão às ruas em Dia Nacional de Paralisação e Luta
Ao som de Daniela Brizolara e Dena Vargas, os trabalhadores deram o recado à Temer e Sartori. O pedido, em tom de desabafo, foi de que os trabalhadores sejam ouvidos e possam seguir dizendo “o que pensam dessa vida”, sem que os atos de protestos sejam criminalizados, com o apoio dos meios de comunicação tradicionais. Ao pedido de revogação da reforma trabalhista somaram-se a contra-reforma da previdência e as defesas da Justiça do Trabalho e da estabilidade no emprego.
Os protestos ocorreram em meio às declarações do presidente do TST, Ives Gandra da Silva Martins Filho, que, em apoio às medidas que retiram direitos dos trabalhadores, defendeu a flexibilização dos direitos sociais.
Imprensa Seeb Pelotas