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Bancários manterão luta contra terceirização irrestrita
Mesmo nesse cenário de ataques, os bancários acabam de assinar um acordo que garante os direitos previstos na CCT por dois anos. Agora, organizados em seus sindicatos, farão frente à terceirização e a outras formas de contratações precárias previstas na lei trabalhista de Temer e seus aliados.
Terceirizados ganham até 70% menos que os contratados diretos, têm jornadas de trabalho maiores e não estão resguardados por sindicatos fortes. Os terceirizados do setor financeiro, por exemplo, não usufruem dos direitos previstos na CCT da categoria, como PLR e jornada de seis horas.
Em 7 de outubro, após dois anos de golpe (além da terceirização, Temer e sua base aliada no Congresso aprovaram a reforma trabalhista e a PEC do teto, que congelou investimentos em saúde e educação), a população irá novamente às urnas. Mas é fundamental que bancários e bancárias não votem em candidatos de partidos que os prejudicaram, aprovando a terceirização. Por isso, preparamos um quadro que mostra como votaram os partidos. Veja abaixo.
Fonte: Redação Spbancários