Redução de auxílio agrava situação dos trabalhadores

Cresce a pressão sobre o governo federal para que estenda o auxílio emergencial, diante do avanço da pandemia do coronavírus. O presidente Jair Bolsonaro já confirmou o benefício por mais três meses, porém com um valor menor, insuficiente para atender a necessidade de milhares de beneficiários. 

Mesmo com o desemprego e a taxa de informalidade crescentes no país, a proposta da equipe econômica do governo é a redução gradual do auxílio com valores de R$ 500,00 (julho), R$ 400,00 (agosto) e R$ 300,00 (setembro), somando assim R$ 1.200,00 em três meses.

Através da renda recebida do benefício, milhares de brasileiros ajudam a manter a economia funcionando. Principalmente as famílias de baixa renda que utilizam o auxílio emergencial para consumo de alimentos, pagamento de contas ou outras necessidades básicas.

As três parcelas iniciais do auxílio emergencial beneficiaram trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais e desempregados no período de quarentena. O governo tinha a intenção de pagar apenas R$ 200,00, mas após pressão do Congresso Nacional o valor aumentou para R$ 600,00. 

Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia

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