Estudo do FMI revela que mães são as mais afetadas pela crise econômica e sanitária

Um estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI ) revela a discriminação pela qual as mulheres passam em todo o mundo. Milhares de mães perderam o emprego ou tiveram a jornada de trabalho e o salário reduzidos, durante a Pandemia.

No mundo do ultraliberalismo, do machismo e do individualismo são elas que mais sentem o peso do preconceito. A pandemia do novo coronavírus escancarou essa realidade, na qual se comprova que as mães sentem mais o impacto econômico gerado pela crise sanitária.

Segundo a pesquisa, “as mulheres com filhos pequenos estão entre as maiores vítimas do fechamento de empresas”. Por isso, é fundamental dar ajuda adicional às mães, inclusive apoio financeiro para necessidades imediatas e treinamento para novos empregos. 

Fonte: SBBA, com edição SEEB Pelotas e Região

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