Política econômica aprofunda as desigualdades

As desigualdades sociais no Brasil agravam a cada dia e com o governo Bolsonaro, a tendência é aumentar ainda mais. A política econômica beneficia apenas o topo da pirâmide social. Não à toa os poucos bilionários viram o patrimônio crescer em plena pandemia, enquanto mais de 20 milhões passam fome.

O desemprego é recorde, quase 15 milhões estão à procura de uma vaga no mercado de trabalho e a renda segue achatando com o arrocho salarial e o aumento absurdo do custo de vida. Para completar, a crise sanitária parece longe do fim, resultado da necropolítica de Bolsonaro. 

O cenário nacional é muito diferente do de países que atuam fortemente na vacinação em massa e acabaram ganhando dinamismo econômico. Inclusive, essas nações são as responsáveis pelos sinais tímidos de retomada na economia brasileira. 

Especialistas alertam que, mesmo que o PIB (Produto Interno Bruto) cresça 4% neste ano, será somente para recuperar o tombo de 2020, negativo em 4,1%. Pesquisa do IBGE revela ainda que 1,2 milhão de famílias devem voltar à pobreza sem a ajuda do auxílio emergencial no valor de R$ 600,00. 

Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia (SBBA)

Foto: Eduardo Menezes / SEEB Pelotas e Região

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