Pelotas monitora sete casos de dengue

Equipes da Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) monitoram sete casos suspeitos da doença identificados ainda em dezembro. Nesta semana, os agentes do programa de combate ao Aedes Aegypti, mosquito transmissor do vírus, intensificam inspeções no Simões Lopes, onde um novo foco do mosquito foi descoberto.

De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde, Aline Machado da Silva, as medidas de controle vetorial têm uma programação diária em toda a cidade, com ações estratégicas destinadas a áreas onde foram registrados focos do mosquito.

Na tarde da última quinta-feira (5), agentes de endemias concentraram os esforços na rua Clóvis Beviláqua, no Simões Lopes, em vistorias às residências e coletas das larvas ou das pupas de mosquitos para análise. Caso se confirme a presença do Aedes, o local passa por uma dedetização para controle e prevenção do vetor.

NÚMEROS DA DENGUE

2020 – 6 casos suspeitos de dengue e nenhum caso confirmado.

2121- 13 casos suspeitos com  4 casos confirmados.

2022- 92 casos suspeitos com 14 positivos.

AÇÕES PARA CONTER A PROLIFERAÇÃO DO MOSQUITO

– Manter caixas d’água tampadas ou vedadas

– Guardar garrafas e vasilhas com a abertura virada para baixo

– Não acumular pneus ao ar livre e sempre os descartar em locais indicados

– Manter os pratinhos de vasos de plantas com areia ou secos

– Eliminar recipientes que sirvam para acumular água

– Usar água sanitária, pelo menos uma vez por semana, em ralos

– Manter pátios limpos e varridos.

– Limpar assiduamente as vasilhas de comida e de água dos animais

– Uso de repelente para o corpo, isso evita a transmissão da doença pela picada e, também, que um mosquito, seja infectado ao picar uma pessoa contaminada e dissemine a doença.

– Realizar a limpeza de recipientes que ficaram com água parada para evitar que os ovos do mosquito depositados eclodam posteriormente.

– Colocar telas em portas e janelas das residências, para funcionar como barreira.

– Também é indicado o uso de mosquiteiros em camas, principalmente de acamados e crianças que ficam mais suscetíveis a serem picados.

Foto: Michel Corvelo

Fonte: César Soares / Prefeitura de Pelotas, com edição SEEB Pelotas e Região

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