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Pós-enchente: UFPel, IFSul, movimentos sociais e sindicatos mantêm solidariedade viva em Pelotas
Seminário promovido pelo Movimento Solidariedade, em parceria com a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e o Instituto Federal Sul-Riograndense (IFSul), projeta futuro da cidade
Reunidos na tarde da última quinta-feira (15), diversas entidades representativas da sociedade civil organizada estiveram reunidas para debater o momento que Pelotas vivencia, neste período pós-enchente, e planejar o futuro do município. Encabeçado pela UFPel e pelo IFSul, o Seminário do Fórum da Reconstrução Solidária de Pelotas contou com a apresentação de projetos de extensão e demais ações que estas instituições de ensino deram início, durante as chuvas de maio, e que seguem sendo realizadas com o intuito de contribuir para a reconstrução e o desenvolvimento da cidade de Pelotas.
Participando da atividade, o diretor do Sindicato dos Bancários de Pelotas e Região (SEEBPel), Lucas da Cunha, avalia que o Seminário propiciou um importante momento de discussões, porque, ao reunir, novamente, as pessoas e os coletivos que estiveram atuando junto ao Movimento Solidariedade, fortalece as ações já realizadas até aqui, possibilitando o desenvolvimento de políticas públicas necessárias para que Pelotas possa estar melhor preparada para enfrentar eventos extremos como os que ocorreram no mês de maio.
“Foi muito importante esse diálogo. Nosso objetivo é manter o Movimento ativo e propositivo, fazendo com que todas as ações já realizadas possam se somar a outras iniciativas e projetar a cidade que queremos construir daqui para frente. Uma cidade que tenha um olhar atendo e voltado, sobretudo, às necessidades das comunidades periféricas do nosso município”, enfatizou.
Este foi o primeiro evento realizado após a Plenária do Movimento Solidariedade, que ocorreu ainda no mê de junho. Resultado da união entre o Movimento Solidariedade, o IFSUl e a UFPel, o primeiro Seminário do Fórum da Reconstrução Solidária de Pelotas pretende, a partir de agora, estar cada vez mais presente nas comunidades, ampliando este espaço de debates de modo a ouvir, principalmente, as pessoas que vivem nos territórios mais atingidos pela enchente.
Redação: Eduardo Menezes
Foto: Divulgação