Em nova assembleia, bancários de Pelotas e Região reafirmam aprovação do ACT da Caixa

Base já havia se manifestado favorável ao acordo com o Banco em primeira assembleia, realizada no dia 4 de setembro

Atenta à conjuntura nacional, a direção do Sindicato dos Bancários de Pelotas e Região (SEEBPel) reabriu a Assembleia da Caixa, neste último domingo, dia 15 de setembro, com o objetivo de viabilizar aos empregos do Banco uma nova deliberação sobre a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) apresentada.

Após todos os esclarecimentos necessários para que os trabalhadores da Caixa pudessem deliberar sobre a proposta, prestados durante a Plenária Virtual, a base de Pelotas e Região optou pela aprovação do ACT, com um percentual de 90,32% de votos favoráveis, 7,26% contrários e 2,42% de abstenção. A decisão ocorreu em votação realizada das 20h de domingo (15) às 10h desta segunda (16), por meio do Sistema de Votação Eletrônica do Sindicato. Ainda nesta segunda-feira, 16 de setembro, às 14h, ocorre a assinatura do Acordo.

Para Lucas da Cunha, diretor do Sindicato e funcionário da Caixa, é muito positiva a participação da categoria, nos debates sobre o ACT e nas votações das assembleias virtuais convocadas pelo Sindicato. “A expectativa é de que possa se manter esse engajamento, daqui para frente, porque, já em 2025, temos a votação do Saúde Caixa e, daqui a dois anos, ocorre, novamente, a renovação do Acordo. Toda a construção de participação dos bancários, que está ocorrendo neste momento, é muito importante para avançar nas reivindicações da categoria”, disse.

Lucas também reforçou que o Sindicato segue à disposição dos bancários da Caixa e atento às demandas locais dos trabalhadores, sem nunca descuidar da conjuntura nacional, para que as melhorias de trabalho possam ser pautadas junto aos bancos, mesmo após finalizadas as negociações. “É importante reforçar que o nosso trabalho de fiscalização e acompanhamento das demandas dos bancários não se encerra com o fim das negociações; muito pelo contrário, já que toda construção que se vislumbra só é possível se partir de uma luta coletiva, não podendo ser realizada de forma isolada”, reforçou o dirigente sindical.

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