ATENÇÃO: Caixas do BB devem entrar em contato com o Sindicato
ATENÇÃO: Caixas do BB devem entrar em contato com o Sindicato
O Sindicato dos Bancários de Pelotas e Região (SEEBPel) está solicitando que todos os Caixas, que pertencem à sua base e que tenham sido “desgratificados”, façam contato, com urgência. A solicitação é para que seja feito o contato por aqueles que estão lançados com o código 610, enviado após o dia 31 de janeiro. O contato pode ser feito, em particular, ou por meio do WhatsApp (53) 98125-0596. Conforme explica a direção do Sindicato, a solicitação de contato é, em especial, para as unidades que não estão vinculadas ao PSO Pelotas.
Para Priscila Aguirres, representante dos funcionários do BB, no Rio Grande do Sul, saber que, aproximadamente, 900 empregados do Banco serão “desgratificados” é algo “devastador”, uma vez que a defesa do movimento sindical, desde o início das negociações, foi no sentido de que não houvesse perda de salário. “Por mais que a gente reconheça o que tem de positivo, com a incorporação do salário daqueles que têm 10 anos, até 2017, conforme o nosso acordo coletivo, não podemos deixar para trás todos os colegas que não tem vaga, principalmente no interior”, disse a dirigente sindical, em vídeo divulgado nas suas redes sociais.
Além disso, Priscila enfatizou sua preocupação com a forma como o BB tem encaminhado esta discussão. “O que o Banco nos colocou é que as nomeações ainda estão sendo feitas, sendo que, até a próxima segunda-feira (10), teremos um número fechado de pessoas que estão sem a possibilidade de manutenção da sua gratificação”, informou.
Em reunião com o Banco, os representantes dos empregados do BB questionaram sobre a possibilidade de flexibilização e ampliação dos critérios para a incorporação dos caixas que têm 10 anos, mas não se chegou a um consenso. “Com isso, agora, nosso encaminhamento será por meio judicial, mas, infelizmente, temos que aguardar que exista o prejuízo para que possamos fazer a execução de sentença. Não havendo a mediação com o Banco, a saída negociada, a gente parte para a judicialização daquilo que for possível fazer”, afirmou Priscila.
Redação: Eduardo Menezes / SEEBPel