Pesquisadores da UFPel revelam que pandemia segue crescendo em Pelotas
Na tarde de ontem, terça-feira (29), foram confirmados mais 67 novos casos de covid-19 no município
Os pesquisadores do Grupo de Dispersão de Poluentes & Engenharia Nuclear (GDISPEN), da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), apresentaram uma análise dos seis meses da pandemia em Pelotas, usando como base os dados divulgados diariamente pela Prefeitura.
O primeiro caso confirmado de COVID-19, no município, foi registrado no dia 25 de março e o primeiro óbito no dia 20 de junho. Com base nos dados levantados, diariamente, os pesquisadores identificaram que a pandemia segue crescendo na cidade, chegando, nesta terça (29), a um total de 4.203 casos confirmados.
Analisando a ocupação dos leitos nos hospitais da cidade, os pesquisadores observaram, ainda, que o pico de internações, em UTI e enfermaria, ocorreu nos dias 18 e 19 de agosto. Após este período, segundo os cientistas, observa-se um decréscimo na ocupação de leitos. “Cabe destacar que, além dos casos de óbito e alta para leitos de enfermaria, o município está adotando um protocolo de transferir pacientes de COVID-19 considerados como não infecciosos, de leitos de UTI específicos da doença, para leitos de UTI geral”, diz o informe do GDISPEN, cujos responsáveis são: Daniela Buske, Régis Sperotto de Quadros, Glênio Aguiar Gonçalves.
Com informações: GDISPEN/UFPel e Prefeitura de Pelotas – Edição Seeb Imprensa Pelotas
Arte: Seeb Comunicação