Rotativo, consignado e crediário raspam o bolso do cidadão 

A vida dos brasileiros melhorou nos últimos meses, mas está longe do satisfatório. Ainda é alto o percentual de famílias com dívidas: 78,3%. A cada cinco lares, um indica que não conseguirá pagar um débito que já está atrasado. 

Quitar dívida após o vencimento é se complicar ainda mais, pois os juros vão lá para cima. Como consequência, do total de inadimplentes, 45,7% estão com atrasos há mais de três meses. A Selic é o principal instrumento de política monetária utilizada pelo Banco Central e influencia todos os juros do país. No entanto, o BC insiste em mantê-la em pornográficos 13,75%.

Enquanto a taxa básica estiver em patamar altíssimo, maiores serão os juros cobrados em financiamentos, empréstimos e cartões de crédito. Com isso, menor é o estímulo ao consumo.

Endividamento  
O tipo de endividamento mais comum é o cartão de crédito. Entre as modalidades, 87,2% dos consumidores chegaram em maio endividados no cartão. Foi o que apontou pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio).

Outra modalidade que acarreta em mais dívidas é o empréstimo consignado. É a mais popular entre aposentados, pensionistas e funcionários públicos, já que as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou benefício. 

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