Campos Neto é uma barreira ao progresso econômico
A postura adotada pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de boicote à economia, gera preocupação em relação à abordagem restritiva na política monetária. A recente declaração defendendo a manutenção de juros restritivos, levanta questões sobre a responsabilidade e compromisso com o crescimento do país.
Campos Neto argumentou que a “ancoragem” fiscal seria necessária para facilitar a eficácia das medidas monetárias. No entanto, as ações parecem estar desalinhadas com a melhora gradual da economia durante a gestão do presidente Lula.
A relutância em continuar a reduzir os juros, apesar dos apelos do mercado, governo e população. Prefere uma abordagem inflexível e, que prejudica o desenvolvimento e a geração de emprego e renda.
Enquanto outras economias ao redor do mundo buscam estratégias para estimular o crescimento, a postura de Campos Neto parece antiquada e desconexa da realidade atual. A resistência em acompanhar os cortes mais expressivos na taxa Selic revela desprezo às necessidades econômicas do país.
Foto: Sérgio Lima / AFP
Fonte: SBBA